Enquanto guerreiros se recuperavam dos últimos confrontos enfrentados nas profundezas do Santuário do Abismo, uma movimentação incomum acontecia no Castelo Real.   Diana, que estava acompanhada de Celina, ouve um burburinho vindo da enfermaria do castelo. Elas entram e vão até a última cama, onde estava Derik com alguns guerreiros e as cuidadoras da enfermaria. Mas Diana fica estarrecida quando observa quem estava no leito à sua frente.   -”Celina? Mas... como?”, Diana se assusta ao ver Celina desacordada na cama. Porém, ela também estava de pé ao seu lado. Seu olhar vaga entre a sua acompanhante e a pessoa acamada, em visível confusão e perplexidade diante das semelhanças.   Todos estavam boquiabertos, sem entender o que estava acontecendo. Haviam duas Celinas, porém, havia diferenças entre elas. A Celina na cama tinha um cabelo dourado e sua roupa era branca, em um visual diferente do que a Celina que conheciam geralmente adotava.   -”Ai… Onde… Onde estou?”, a visitante desconhecida desperta e se senta na cama. -”Você está em Ricarten. Esses jovens a encontraram desacordada nas estátuas do Guardião de Pedra, ...

Midranda retorna do Abismo do Mar confiante, mas tomado pelo ódio.Os seus olhos brilham com a força da morte e o seu corpo emana uma aura densa e escura, mas poderosíssima. Midranda é o mais forte dentre todos os deuses e a sua energia divina manifesta-se assustadoramente nesse momento. Invocando a Esfera Elemental Negra do Éter, Midranda realiza um ritual de necromancia e ressuscita os seus generais derrotados em batalha, Bagash e Raxgarus. Em continuidade ao ritual, Midranda pronuncia palavras em uma língua antiga e desconhecida, a língua sagrada dos deuses, e manipula a sua Esfera Elemental com maestria. Demonstrando um poder jamais presenciado por mortais, Midranda invoca um exército de mortos-vivos para serem liderados por seus generais revividos e pelos comandantes Asmodianos. Em todo o continente, guerreiros do passado abandonam os seus túmulos e emergem da terra, à medida em que os seus corpos decompostos ganham vida e são chamados para ir até à presença do seu mestre. A visão do próprio inferno se manifesta na terra de Priston. Chegando em Pillai, as tropas de mortos-vivos se alinham em filas, posicionando-se para marchar contra os pristonianos. ...